Por Gustavo Poppe, Founder na Confiance Invest
Recentemente a grande imprensa passou a dar destaque ao mercado de venture capital no Brasil, especialmente às rodadas seed em operações privadas e em plataformas de investimento digitais.
Há o caso da Exame que cita a abertura da captação da Pink Farm, do Geraldo Maia. Vemos também a divulgação de uma captação seed na capa do Valor Econômico.
É um grande passo o reconhecimento dos principais veículos do país focados no mercado financeiro e mundo corporativo para o mercado de venture capital.
Que haja de fato a democratização do acesso por investidores comuns a investimentos alternativos, como startups e projetos imobiliários ou florestais, antes restritos apenas a fundos VC e associações de anjos.
Num cenário de juros baixos, o mercado de venture capital no Brasil torna-se um importante canal para diversificação de carteiras de investimento.
Para minimizar os riscos inerentes a esse tipo de investimento, os investidores devem escolher fundos e plataformas que têm bons processos de seleção de oportunidades e teses de investimento bem fundamentadas.
A safra de ofertas do primeiro trimestre da Confiance Invest na vertical de tecnologia está bem interessante.
No segundo trimestre traremos uma estrutura de investimento em projetos imobiliários que conjugará bons retornos à necessária estrutura com garantia real.
Trata-se de algo inédito no mercado de plataforma digital, e que ainda conta com a devida proteção da ICVM 588 aos investidores.
No início do ano, pelo relatório da SlingHub do João Ventura, já ocorreram ofertas que somaram R$ 3,52 Bilhões de funding e houve 47 M&A de Startups somente em janeiro desse ano.
Pelas estatísticas da ABVCAP, o mercado de Venture Capital (R$14,6 bilhões) pela primeira vez superou o de Private Equity (R$9,0 bilhões).
Definitivamente saímos do jardim da infância e estamos juntos com os demais segmentos de mercado, no mainstream.